Crise de idade: 7 livros sobre mudanças de vida

Uma crise em meio à média não é a única encruzilhada em nossas vidas: cada um de nós tem vários "garfos" em nossa juventude, maturidade e velhice. Pelo que resultado, passaremos por eles, quais tarefas resolvemos e que deixamos sem resposta, nossa atitude em relação à vida depende e, de fato, todo o outro caminho. Aqui estão alguns livros sobre isso.

"Passe no meio da jornada" James Hollis

O famoso analista junguiano James Hallis dedicou um livro a uma crise de meio -idade que ele chama de "passe no meio da jornada". Ele afirma que esse ponto de virada é inevitável na vida de todas as pessoas, embora possa não estar associado à idade média física. E nosso senso de vida depende em grande parte de como poderemos aproveitar a oportunidade de reconsiderar a idéia estabelecida de nós mesmos. É nesse período dramático que estamos prontos para ouvir a voz de nosso verdadeiro "eu", muitas vezes abafado por um senso de dever e normas sociais, e descobrir um novo significado e interesse em nossa própria vida. (Kogito Center, 2011)

"Identidade: juventude e crise" Eric Erickson

Nossa vida pode ser descrita na forma de substituir os estágios de desenvolvimento pessoal um do outro-essa abordagem foi proposta no início dos anos 60 do século passado, o maior psicólogo americano Eric Eric Erickson. Ele dividiu a vida de uma pessoa em 8 etapas e explicou que cada idade carrega um conflito interno de se experimentar em seu relacionamento com o mundo. E cada estágio tem suas próprias armadilhas, problemas e tarefas que precisam ser resolvidas. A escolha que uma pessoa faz é afetada em toda a sua vida subsequente. Além disso, Erickson conecta um ciclo de vida individual com um ciclo de geração, e a identidade pensa não apenas como pessoal, mas também como um grupo (racial, gênero. ). O livro contém artigos de anos diferentes, e isso nos permite considerar a questão da identidade em vários aspectos. (Progress, 1996)

"Quando meia vida é vivida …" Murray Stein

Outro livro sobre a crise do meio vá para a galeria da vida. Desta vez – do analista junguiano, presidente da Escola Internacional de Psicologia Analítica em Zurich Murray Stein. Como tornar a vida após 40 significado saturado e completo? Sua primeira metade geralmente vive como em um sonho, em cativeiro de complexos e estereótipos de sua família e o ambiente mais próximo. Crise de meio -idade é uma oportunidade de acordar. Murray Stein usa uma metáfora da borboleta: nós rastejamos na primeira metade da nossa vida com uma lagarta, e então chega a hora e “somos comprados”. Nesse estado de transição, todas as nossas idéias sobre nós mesmos terminamos, e entendemos horrorizado que nos perdemos. Sobre como sobreviver a esse estado intermediário entre a antiga e a nova identidade, entre a lagarta e a borboleta, e o psicólogo diz. (Class, 2009)

"Crises da idade adulta" Olga Khukhlaeva

O guia para as crises de nossas vidas, das quais você pode ter uma crença firme de que as crises são boas e corretas. Que você não precisa evitá -los, porque é eles que nos permitem mudar e crescer internamente. Outra lição importante é apresentada pelas numerosas confissões de homens e mulheres de diferentes idades que falam sobre sua percepção da vida: brilhante e sem esperança, irritada e alegre. Algumas revelações estão assustadas como um espelho torto, outros dão esperança de que você possa aceitar sua idade e libertar seus filhos, apreciar o passado e se alegrar com o presente ainda. Incluindo agradecimentos ao "gato de adulto", que o professor e psicólogo Olga Khukhlaeva esboçou para nós. (Gênesis, 2009)

"Crise de meio em idade" Daryl Sharp

O Livro de Daryl Sharpa é baseado em uma história terapêutica fascinante, uma história calorosa de um psicanalista junguiano sobre trabalho de longo prazo com o paciente Norman. Ele experimenta uma discórdia interna consigo mesmo e ao mesmo tempo – um conflito difícil com sua esposa, e no final decide se separar de sua família e viver sozinho. Na segunda parte do livro ("Crise da idade média. Notas sobre sobrevivência ”, Class, 2007) Norman, que interrompeu aulas, retorna à sua análise – durante o segundo ano de análise, sua restauração ocorre. O livro foi publicado na tradução de Valery Mershavka. (Class, 2006)

Conquistando sua crise de quarterlife ("Como superar a crise de um quarto da vida")

“Crise da idade adulta”, “Idade da transição precoce” – então os psicólogos determinam esse momento difícil. Mas, na maioria das vezes, eles o chamam de "crise de um quarto da vida"-esse termo se tornou habitado graças a dois americanos de 25 anos, o observador da revista New Yorker, Alexander Robbins, e o web designer Abbi Wilner, os autores da crise do livro da quarta vida: os testes únicos dos que têm mais de 20 "("Desafios únicos da vida em seus vinte anos, Tarcher, 2001). Alexander Robbins novamente aborda o novo livro de jovens de 20 anos: aqueles que não sabem o que ele quer, que se duvidam, mas que, no entanto, terão que fazer as eleições mais importantes da vida. Existem poucos conselhos no livro, mas há muitas evidências capazes de apoiar e consolar quem parece que ele está sozinho em suas experiências.

Leitor "Psicologia da velhice e envelhecimento"

O livro inclui não apenas os textos dos psicólogos russos e ocidentais sobre vários aspectos do fenômeno da velhice, mas também o trabalho de Eric Erickson e Alexander líderes sobre a crise idosa. Erickson atribuiu o último e oitavo estágio da vida a mais de 50 anos e considerou o tempo para revisar, reavaliando sua vida e ganhando harmonia com ela. Hoje esta tarefa provavelmente está se aproximando da linha de 75 anos, mas sua essência não muda. Se, olhando para sua vida, uma pessoa sentir satisfação e paz, ele tem um sentimento de integridade. Mas se a vida da vida parece ser uma série de erros e oportunidades perdidas, uma pessoa cobre o desespero. Claro, não podemos mais refazer nada, mas ao nosso alcance ver o passado na nova luz e restaurar a harmonia nas relações com o mundo e nós mesmos. (Bahrakh-M, 2004)

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